Com tão poucos exemplares publicados e já completamente esgotada, o fanzine Fénix, quem sabe, num futuro distante, possa ser descoberto numa biblioteca, tal como o foi outra fénix, A Fênix da Lusitânia, do português Manoel Thomás (poeta gongórico), publicada em 1649, na Biblioteca da Câmara dos Deputados, no Brasil.
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